1 – Saiba qual é o seu custo de vida – liste todos os seus custos fixos, aqueles que você já espera gastar todos os meses,
como por exemplo: aluguel, luz, água, telefone, alimentação. A soma desses valores é o seu custo fixo de vida mensal.
2 – Livre-se das dívidas – renegocie suas dívidas, opte por empréstimos com juros mais baixos e que permitam o equilíbrio
financeiro.
Invista – use a regra 70/30, mas se não for possível, invista o valor que puder – estudos indicam que 70% da renda mensal
deve ser destinada aos gastos, sendo 55% ao que é essencial como alimentação, saúde, moradia entre outros. E os outros
30% da renda, reservados para investimentos. Sabe-se que nem sempre é possível chegar neste montante, o importante é
investir e criar esse hábito, ao ter uma renda extra ou organizar-se financeiramente, o ideal é reservar o maior valor
possível para investir.
3 – Crie uma reserva de emergência – Imprevistos podem acontecer a qualquer momento, e ter uma reserva de emergência
é fundamental.
4 – Multiplique o seu custo de vida mensal por no mínimo seis vezes, essa quantia cobrirá, se necessário, sua emergência.
Invista esse valor em um ativo de liquidez diária, aquele que pode ser resgatado a qualquer momento.
5 – Defina objetivos financeiros – crie objetivos possíveis de serem atingidos e separe-os em metas por prazo, para fazer
uma reserva de emergência de R$ 3 mil em um ano, vá investindo R$ 250 reais por mês até atingir o valor esperado. Ser
realista e conhecer sua situação financeira é o mais importante.
